“Havia um cego que pedia esmola à entrada do Viaduto do Chá,
em São Paulo.
Todos os dias passava por ele, de manhã e à noite,
um
publicitário que deixava sempre alguns centavos no chapéu do pedinte.
O cego
trazia pendurado no pescoço um cartaz com a frase:
”Cego de nascimento. Uma esmola, por favor”.
Certa manhã, o publicitário teve uma ideia: virou o letreiro
do cego ao contrário e escreveu outra frase.
À noite, depois de um dia de
trabalho, perguntou ao cego como é que tinha sido seu dia.
O cego respondeu,
muito contente:
- Até parece mentira, mas hoje foi um dia extraordinário!
Todos que passavam por mim, deixavam alguma coisa.
Afinal, o que é que o senhor
escreveu no letreiro?
O publicitário havia escrito uma frase breve,
mas com
sentido e carga emotiva suficientes para convencer os que passavam a deixarem
algo para o cego. A frase era:
“Em breve chegará a primavera e eu não poderei vê-la”.
Na maioria das vezes não importa O QUE você diz, mas COMO
você diz.
E com Deus ,muitos
dizem eu faço o sacrifício, e não tenho resposta.
Será que faz bem?
Primeiro vamos entender o que é o sacrifício….
Ele tem três vertentes.
1-Espiritual
2-Físico
3-Monetário
Estes três estão ligados,
se fizer só espiritual e deixar o físico e monetário para trás não vai haver
resposta, e assim é com os outros dois.
O espiritual é: jejum, oração, negar a sua vontade.
Físico: acordar de madrugada para orar ,ainda que o sono
seja muito, e fazer gerar monetário.
Monetário: é dar o que não pode e ficar na total dependência
de Deus.
E então se fizer com
sinceridade , eu desafio a me dizer se Deus não vai responder.
Não deixe passar esta oportunidade!
Porque pode não voltar a ter outra…
Na fé…
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